Dia das mães, manhã (10:30h) ensolarada ...
Numa análise requintada, talvez tenha algo de edipiano no relato, mas tanto a mãe biológica (que perdi aos dez de idade, 15 dias antes do pavoroso incêndio do Joelma, lá nos idos de 1974) qto a de criação (falecida em Ago-2003) me foram fantásticas. E me fazem - e sempre farão - muita falta.
Com toda certeza, a menos que seja de comum acordo para dar vazão a breves momentos de fantasia (embore eu não adote) sempre repudiarei o trato sadomasoquista ou de violência para com a mulher - esse ser, como na canção, "entre a serpente e a estrela", extremamente especial.
Pode ser que a psiquiatria explique, academicamente, esse respeito e atração (tb maternal) que tenho para com a mulher. Prefiro ficar com a mais singela, descomplicada e desencanada versão: - Mulher é a outra metade do céu e faz irreparável falta na vida do homem. Beijo, "mães" ...
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