Voltei agora da piscina. Tomava um sol. Revistas, MP3 Player, garrafinha de água e protetor solar (fator 15), além de todo aquele calor humano, com "lindo visual" :o)
Sento-me, agora, diante do PC, pois ele estava (como quase sempre) ligado sem eu estar fisicamente presente: - ele "ripava" uma série de MP3s a partir dos meus CDs originais ;o)
E eis que faço esse post.
Um carnaval que - finalmente - não choveu (e que - até que enfim! - nem um diazinho sequer foi ligada a TV pra ver os desfiles)
Por outro lado, na piscina rolavam, em grupos, dois papos antagônicos: um, do homem em estado de natureza (curvas femininas obtidas sem cirurgias ou anabolizantes), outro, do homem "em estado de sociedade" e, acredite, pessoas achando de conversar sobre neo-liberalismo(!).
Minha opinião: abomino neo-liberais e todo aquele palavrório de "Estado Mínimo", "Eficiência Governamental", "Economia (Pura e Totalmente) de Mercado... Não, tb não pactuo com mediocridades.
Mas uma tendência (que já é o hoje) é a de cada vez menos existirem "empregos celetistas". Se invejo quem conservou o emprego (seja por quais motivos forem) ou obteve colocação pública estável? Sim. Ponto.
Empreendedorismo parece ser o sinalizador (inevitável) de uma sociedade de prestadores de serviços que todos estamos vendo e constatando.
O(a) cara "encarreirado(a)", com emprego pra vida toda, é raríssimo: sorte de quem se delineou, apesar de tudo, nesse sentido.
Mas defendo que o homem precisa - e foi educado pra se - ter previsibilidade em sua renda etc e tal; portanto essa idéia neoliberal de reduzir todos (ou a esmagadora maioria) para as "forças (selvagens e caprichosas) de mercado" é o mesmo que dizer: "capitalistas", tratem os homens como meros objetos; reduza-os à uma total impotência; faça deles "objetos-tira-e-põe".
Ô papinho mais inoportuno pruma tarde de sol & piscina!
Mas, como terminou a geração dos MP3s e eu preciso tomar um banhinho, vou postando e já desligando o PC. Mais à noite, DVD: Tróia.
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