Uns

Já tenho meus "alguns anos" de uso (diversificado) de internet.

Porém, na particularidade da CMC ^(*), tenho lá minhas "reservas"

Esse mundo do zero-e-um, do sim-ou-não, do é-ou-não-é, do verdadeiro-ou-falso parece ter tudo, tuudo a ver com (um) pragmatismo (previsível, cansativo e repetitivo).

As comunicações mediadas pelo computador ^(*), sejam por mails, messengers ou Skypes (esse último, até a presente data, ainda não tenho - mas, em breve espero tê-lo) quase sempre tem a tônica da (fria, até diria gelada) objetividade, do "ïr-direto-ao-ponto"

Paradoxalmente, coexistindo (no que convém) à muita dispersividade...

Refiro àquela "falta de originalidade" de parte do(a)s internautas, típica de quem procura (ainda que inconscientemente, o que não acredito) justificar a postura "peneirativa", argumentando "não querer (ou não poder) perder tempo"

É um tal de, objetivamente, se lançar a um "o que vc faz?" ou "vamos pro sexo?", permeadas por "como vc é?" (partindo de H & M) que é uma coisa :o)

Isso sem falar no lance das omissões & deturpações, que, qdo se têm a intenção de "mascarar-se-a-si-mesmo(a)", encontram aqui "um meio propício", mesmo colocando (ou solicitando) fotos (ou ligando a câmera, microfone etc) - nessa praia, admito: a habilidade matreira "corre solta"

Agravado, se assim podemos chamar, por possibilidades hot-spot (ou conexões móveis e sem fio)

Com esse aparato, ao invés de empreendermos "amizades", entabulamos "networkings", o que é beem diferente.

A superficialidade, frivolidade e descartabilidade imperam nesse mundo do zero-e-um

- Ahh, e "qual a minha" diante desse cenário (ou contexto)?

Bom, acho que as pessoas devem perseverar nas suas expectativas, subjetividades e critérios, afinal eu tb o(a)s tenho (e permanecem mais do que válidos aqueles que usamos no mundo concreto); mas...

- Ô situação de calça curta, apertada e, ainda por cima, furada ;o)

Não vou "muretar": realmente, no meu entender, com rarííssimas exceções, essa forma de comunicação, principalmente de quem está se conhecendo (ou pretendendo se conhecer), deixa bastante a desejar

Ocorre-me de pesquisar um post que fiz nesse blog, que, aqui transcrito (e assinado por especialistas), tratam das questões de solidão, objetividade, formas de abordagem etc etc quando iniciadas, mediadas e mantidas pela internet.

Mas como internet boa é a que tem conexão com o mundo real (e como tal, tb pode ter - e tem - falhas), o post vai ficando por aqui, pq o pagamento de um boleto vencido não está sendo possível aqui na via virtual, pelo código de barras, naqueles homebankings da vida :o| - terei de ir pessoalmente ao banco :o( - o que não que dizer que eu goste de ir à agências bancárias (e pegar filas)

Mas voltarei ao blog, pra citar os artigos... Por ora, esse post. E os incrementos à esquerda ;o)