https://twitter.com/looidi/status/314030952617762816
Mas muito antes disso, sempre tive um silencioso fascínio pelo prédio.
Não só pelo prédio, mas pela região.
Nas poucas histórias que meu pai comentava do entorno, estava o testemunho (algo impactante para um ex-morador de Araraquara, interior de SP) do surgimento da região, ainda intitulada Centro Novo de SP
Imaginá-lo na hora do almoço caminhando pelo trecho da arborizada Av. São Luís é algo que me faz deleitar
Tudo praticamente por ali estava pulsando
Veja a localização do antigo prédio do Estadão [à esquerda na foto] clicando aqui - sem querer ser chato, vou repetir: meu falecido velho presenciou tudo isso!
A poucos metros dali, em meados dos anos 60, ocorriam os Festivais da MPB, no Teatro Record na Consolação (praticamente vizinho do Copan, onde hoje é o Lustres Yamamura) ou no Teatro Paramount, na Brigadeiro Luis Antonio.
Já tive a oportunidade de conhecer o interior do Copan, seu terraço, seu estacionamento; tomar um espresso no Café Floresta.
Já até acalentei comprar um apê lá...
Entender o nascimento do Centro Novo - bem como sua triste decadência, passa necessariamente por esses locais
Muitos, inclusive, situam a construção do Minhocão como o pontapé inicial desse processo.
Quando o Elevado Costa e Silva era inaugurado, em Jan-1971, estava começando minha vida escolar.
Falar sobre as tantas relações de causa-e-efeito tornaria esse post gigantesco
O mais importante é apenas dizer que toda a região, incluindo nascimento e declínio é, a mim, ainda muito nostálgico. Em plenos anos 2010...
Eis um review, devidamente tuitado
@looidi A foto do fato: Eis a sede do Estadão (seta em vermelho) e o Copan, com algumas lajes levantadas (foto-1963) pic.twitter.com/zN0z32OA7g
— Luiz Antonio PM (@looidi) February 8, 2014
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