"Quietinhos, num canto, comunicamos ..."
Não sou versado para falar em comunicação mas creio que, sem overdoses, toda forma é válida, seja escrevendo no espelho do banheiro com batom, deixando bilhetinhos debaixo do travesseiro (coisas que não faço mas, talvez até gostasse de ser surpreendido, por que não?), enviando cartões virtuais, e-mails (com ou sem fotos) etc etc etc
No final, penso eu, o interessante do processo é a relevância do que se quer significar ao outro, respeitados aqueles limites em que a pessoa ainda não se permite, ainda, romper ...
Afinal, todos temos o direito do silêncio e da "distância saudável" ;o) ... Mas ainda assim, "silêncios comunicam". E como ...
Entretanto, num contexto amoroso iniciado e intermediado pela internet com firme convicção para transformá-lo em real, entre outros, é preciso se expor (evitando machucar-se desnecessariamente), é preciso ser ativo (sem ser inconveniente com uma insistência excessiva); é preciso ter confiança em si (sem deixar de perceber quando não está agradando) ... E por aí vai ...
Um comentário:
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